11 de setembro e Bolsonaro são o assunto. AO VIVO. Kiko Nogueira analisa as principais notícias e conversa com o professor de relações internacionais e escritor Reginaldo Nasser e com o cientista político Alberto Carlos Almeida.
Leia também
1- Militares criticam general que comanda a Petrobras por salário acima de R$ 200 mil mensais
2- Serviços de inteligência identificam 24 empresas suspeitas de ajudar na greve dos caminhoneiros
11 de setembro
Canais ligados à Al-Qaeda lançaram um vídeo nas redes sociais para comemorar os 20 anos dos ataques de 11 de setembro.
O grupo terrorista foi responsável pelo atentado que causou a morte de 2.977 pessoas, além dos 19 sequestradores dos aviões.
Na gravação, Al Zawahiri, líder do grupo, aparece vestido com uma túnica e se apresenta com uma longa barba branca.
Ele fala por mais de uma hora sobre vários assuntos, em especial a causa palestina.
Bolsonaro estrategista
Em dois dias, Bolsonaro mudou o tom contra ministros do STF, em especial Moraes. O presidente chamou o magistrado de “canalha” e disse que descumpriria suas decisões.
No entanto, o mandatário divulgou um pedido de desculpas em “Declaração à Nação”, e passou a chamar Moraes de “jurista e professor” – com direito a menção sobre suas “qualidades”.
“Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do ministro”, afirma Bolsonaro no texto.
Em tom bem mais ameno, o presidente afirma que “nunca teve nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes”.
“A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção devem respeitar”, enfatizou Bolsonaro.
Apesar de todo arrego do presidente, um adendo: o manifesto foi escrito por Temer.
Confira a live abaixo: