Explosões intensas iluminaram os céus de Gaza na madugada deste sábado (28) marcando o bombardeio mais intenso realizado por Israel desde o início do conflito. A ofensiva deixou Gaza, que já estava sem sinal de internet, sitiada. Com informações da Al Jazeera.
Grupos de defesa dos direitos humanos alertaram para a quase completa falta de comunicações na Faixa de Gaza, o que aumenta o temor de que isso possa fornecer uma cobertura para crimes de guerra em larga escala, tornando ainda mais difícil para a comunidade internacional monitorar a situação.
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As autoridades dos Estados Unidos informaram que têm pressionado Israel a adotar uma abordagem mais restrita em sua ofensiva em Gaza no que se refere aos alvos a serem atingidos, destacando a necessidade de proteger vidas civis.
Além dos ataques em Gaza, Israel continuou sua campanha de ataques noturnos na Cisjordânia ocupada, mirando o campo de refugiados de al-Jalazone, ao norte de Ramallah, o que tem gerado ainda mais tensão na região.
Enquanto isso, o embaixador dos EUA na ONU fez um apelo veemente à proteção dos civis palestinos, horas depois de Washington ter votado contra uma resolução da Assembleia Geral que pedia uma trégua que, aliás, foi aprovada, mas vai ser ignorada pelos israelenses.