EUA reafirmam seu “apoio inabalável” a Israel após o ataque iraniano

Atualizado em 13 de abril de 2024 às 20:41
Joe Biden e Benjamin Netanyahu. Foto: Reprodução

Após a confirmação de que o Irã lançou dezenas de drones e mísseis em direção a Israel, em retaliação, a Casa Branca emitiu uma declaração reforçando o apoio dos EUA ao país aliado.

Segundo o comunicado, o presidente Joe Biden, que retornou rapidamente de Delaware para Washington, está em uma reunião com sua equipe de segurança e planeja emitir uma declaração sobre o aumento do conflito ainda na noite deste sábado (13).

“O Irã iniciou um ataque aéreo contra Israel. O presidente Biden está recebendo atualizações regulares sobre a situação de sua equipe de segurança nacional e se encontrará com eles nesta tarde na Casa Branca. Sua equipe está mantendo comunicação constante com autoridades israelenses, bem como outros parceiros e aliados.”, disse o comunicado.

“Este ataque provavelmente se desenrolará ao longo de várias horas. O presidente Biden foi claro: nosso apoio à segurança de Israel é inabalável. Os Estados Unidos estarão ao lado do povo de Israel e apoiarão sua defesa contra essas ameaças do Irã.”, prosseguiu.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Foto: Ronen Zvulun/Reuters

O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, também condenou os ataques do Irã a Israel. “A UE condena firmemente o inaceitável ataque iraniano contra Israel. Esta é uma escalada sem precedentes e uma grave ameaça à segurança regional”, escreveu no X.

O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, também expressou seu apoio a Israel, condenando os ataques e afirmando que o caso traz o risco de “inflamar as tensões e desestabilizar a região”. “Condeno veementemente o ataque imprudente do regime iraniano contra Israel”, disse.

A França também condenou “nos termos mais fortes possíveis” o ataque iraniano a Israel. “Ao tomar uma ação tão sem precedentes, o Irã ultrapassou um novo limite em suas ações desestabilizadoras e corre o risco de uma escalada militar”, disse Stéphane Séjourné, ministro das Relações Exteriores da França, no X.

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