Grandes empresários, que se apresentam como heróis e são aplaudidos pela extrema direita, são na verdade alguns dos grandes estelionatários do sentimento de solidariedade em meio à tragédia.
Alguns milionários que induzem clientes a doarem o ‘troco’, que seria depois repassado aos gaúchos, não deveriam assumir essa tarefa, que é do setor público e de ONGs com reputação em ativismo social.
Exploradores da miséria e da dor não podem se transformar em bancos e monetizar o marketing de heróis. Vamos parar com isso.
Que história é essa de uma grande empresa virar arrecadadora de dinheiro? Que loucura é essa por troco e PIX. O Ministério Público não pode fazer nada, porque nada afronta o poder econômico.
Quantas mães pobres, pensando na situação de outras mães desabrigadas, doaram trocos a empresas que passaram a fazer o que não é tarefa de quem tem negócios e busca lucros.
Os falsos heróis produzidos pelo bolsonarismo estão tirando dinheiro do povo. E ninguém consegue contê-los.
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PEREIO
Pereio era apelido. O nome dele era Paulo César de Campos Velho. Morreu hoje um cara com a verdadeira alma inquieta, atrevida e transgressora de Alegrete. Uma alma degradada pelo avanço do fascismo. Viva Pereio.
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Originalmente publicado no Blog de Moisés Mendes
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