Desde que Javier Milei assumiu a presidência da Argentina, o país tem enfrentado uma série de mudanças significativas que afetaram diretamente o setor privado. Um dos resultados mais visíveis desse ajuste é a redução no número de empregos registrados, com quase cem mil postos de trabalho perdidos desde sua posse.
Dados do Sistema Integrado de Pensões da Argentina (SIPA) destacam essa tendência, revelando uma diminuição de 62,9 mil trabalhadores formais apenas entre novembro e fevereiro.
Essa queda é agravada pela Pesquisa de Indicadores de Trabalho, que estima uma redução adicional de 0,5% no emprego formal em março, totalizando cerca de 94.455 empregos a menos nesse período.
Setores de destaque
Setores como construção, transporte, comércio e indústria são os mais atingidos por essa crise de emprego, registrando quedas mensais significativas em seus números de trabalhadores. Por exemplo, o setor de construção sofreu uma redução de 15%, enquanto o transporte e a indústria experimentaram diminuições de 8% e até 4%, respectivamente.
Tendência
Essa tendência preocupante é ainda mais evidente diante do contexto econômico mais amplo. Com a desaceleração econômica e os cortes nos gastos públicos, diversas áreas têm sido afetadas, ampliando os impactos negativos sobre o emprego formal.
Dinâmica do mercado
Apesar das preocupações crescentes com o aumento do desemprego, os especialistas ressaltam que a dinâmica do mercado de trabalho também é influenciada pela falta de novas contratações. Em tempos de recessão econômica, muitos trabalhadores permanecem em seus empregos existentes, mesmo diante de um cenário de incerteza.
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