Economia, política e cigarros: relembre VÍDEOS icônicos de Maria da Conceição Tavares

Atualizado em 8 de junho de 2024 às 13:20
A economista Maria da Conceição de Almeida Tavares. Foto: reprodução

O país perdeu, neste sábado (8), Maria da Conceição de Almeida Tavares, uma de suas maiores referências no campo da economia, que deixou um legado imensurável. Ela morreu aos 94 anos.

Ela se destacou não apenas como economista, mas também como educadora, autora e influenciadora política.

Maria da Conceição Tavares deixa para trás um Brasil que ela ajudou a moldar, não apenas através de suas teorias econômicas, mas também através de seu compromisso inflexível com a justiça social.

A economista é lembrada não apenas pelo seu inseparável cigarro e sua voz marcante, mas principalmente como uma pioneira que abriu caminho para as futuras gerações de economistas e pensadores que desejam unir teoria econômica e prática política para criar um mundo mais equitativo.

Relembre algumas de suas frases marcantes:

“A economia que não se preocupa com a justiça social é uma economia que condena os povos a isso que está ocorrendo no mundo inteiro, uma brutal concentração de renda e de riqueza, o desemprego e a miséria. (…) Isso é coisa de tecnocrata alucinado, que acha que está tudo ok, e não está nada ok.”

“Primeiro estabilizar, depois crescer e depois distribuir é uma falácia. Não estabiliza, cresce aos solavancos e não distribui. Essa é a história da economia brasileira desde o pós-guerra.”

“De todos os direitos, (o livre pensar) é o que tem sido mais recorrentemente violado.”

São muitas suas aparições em que se constata a ira de Conceição Tavares no falar das injustiças sociais do país.

Confira algumas delas:

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