Ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid conversou com aliados sobre a nova joia descoberta pela Polícia Federal nos Estados Unidos. O item entrou no radar das investigações após um depoente ouvido pela corporação citar sua venda no país. A informação é da coluna de Igor Gadelha no Metrópoles.
Cid, que foi o principal responsável por vender as joias no país, relatou a aliados que desconhecia essa nova joia e alegou que o item deve pertencer a algum parente de Bolsonaro e não deve ser diretamente dele. Ele ainda relatou que não foi chamado pela corporação para falar sobre o caso até a noite desta segunda (10).
Bolsonaristas procuraram Cid para conversar sobre a nova joia e descobrir detalhes do item após o caso ser revelado em veículos de imprensa. A existência do objeto foi constatada por um depoente ligado a uma joalheria que foi interrogado por policiais federais durante diligências nos EUA.
A corporação agora tenta apurar qual a origem e o destino da peça. O depoente que revelou a existência da joia afirmou que o negócio não foi concluído e a venda acabou não ocorrendo.
A corporação descobriu a existência de um vídeo de emissários de Bolsonaro negociando a joia no país. Investigadores agora planejam novos depoimentos para esclarecer detalhes das negociações e do próprio item. Policiais suspeitam que a joia também seja um presente recebido por Bolsonaro durante seu mandato.
Um dos convocados para depor sobre a nova descoberta é o próprio tenente-coronel, que também fechou um acordo de delação premiada com a Justiça.
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