Após matérias do Globo e Estadão, Paulo Pimenta nega ‘gabinete do ódio’ de esquerda

Atualizado em 16 de junho de 2024 às 16:59
Paulo Pimenta. Foto: Divulgação

Neste domingo (16), o ministro Paulo Pimenta utilizou seu perfil no X (antigo Twitter) para expressar duras críticas à matéria publicada pelo jornal “O Globo”. O artigo alegava que influenciadores favoráveis a Lula estariam cometendo os mesmos erros dos bolsonaristas, disseminando fake news nas redes sociais.

“Não existe e nunca existiu um ‘gabinete’ coordenando atividades entre governo e comunicadores de esquerda para manipular a opinião pública ou promover desinformação. É uma tentativa irresponsável de equiparar um esquema criminoso de produção de mentiras com opiniões legítimas de ativistas digitais progressistas”, afirmou Pimenta. O Estadão foi onde a história sobre os influenciadores de esquerda apareceu primeiro.

“Nunca existiu, repito, nada semelhante ao ‘gabinete do ódio’, que se utilizou de recursos públicos e com a máquina do Estado para investigar e atacar adversários,” finalizou o ministro Paulo Pimenta.

 Gleisi Hoffmann, também se manifestou nas redes sociais, destacando sua indignação com a comparação feita pela reportagem. A líder petista defendeu os influenciadores progressistas, argumentando que a matéria apresenta uma visão distorcida e injusta dos fatos.

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