Neste domingo (16), o ministro Paulo Pimenta utilizou seu perfil no X (antigo Twitter) para expressar duras críticas à matéria publicada pelo jornal “O Globo”. O artigo alegava que influenciadores favoráveis a Lula estariam cometendo os mesmos erros dos bolsonaristas, disseminando fake news nas redes sociais.
“Não existe e nunca existiu um ‘gabinete’ coordenando atividades entre governo e comunicadores de esquerda para manipular a opinião pública ou promover desinformação. É uma tentativa irresponsável de equiparar um esquema criminoso de produção de mentiras com opiniões legítimas de ativistas digitais progressistas”, afirmou Pimenta. O Estadão foi onde a história sobre os influenciadores de esquerda apareceu primeiro.
“Nunca existiu, repito, nada semelhante ao ‘gabinete do ódio’, que se utilizou de recursos públicos e com a máquina do Estado para investigar e atacar adversários,” finalizou o ministro Paulo Pimenta.
Não existe nem nunca existiu ‘gabinete’ nenhum envolvendo governo e comunicadores de esquerda para fazer luta política ou algo parecido. É uma tentativa irresponsável de igualar um esquema criminoso de produção industrial de mentiras e desinformação com opinião de ativistas…
— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) June 16, 2024
Gleisi Hoffmann, também se manifestou nas redes sociais, destacando sua indignação com a comparação feita pela reportagem. A líder petista defendeu os influenciadores progressistas, argumentando que a matéria apresenta uma visão distorcida e injusta dos fatos.