Malafaia é processado pelo PSOL após ataques: “Defensor do ativismo gay”

Atualizado em 5 de julho de 2024 às 19:56
Queixa-crime do PSOL foi protocolada após ataques de Silas Malafaia a Guilherme Boulos e ao partido. Foto: Reprodução

A direção nacional do PSOL processou o pastor bolsonarista Silas Malafaia por ter chamado a sigla de “lixo moral”. Em vídeo publicado pelo religioso no último dia 27, ele fez uma série de acusações e ataques ao partido e a Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.

No vídeo, Malafaia diz que o PSOL é “o maior defensor do ativismo gay” e que a sigla quer “sexualizar crianças nas escolas”. “Como um evangélico vai votar em um camarada que pertence ao PSOL?”, diz o pastor no vídeo.

Ele ainda diz que pastores que receberem o pré-candidato em suas igrejas são “hereges” e “apóstatas”, ou seja, abandonaram suas crenças. Veja o vídeo:

Na queixa-crime apresentada conta o pastor, a direção do PSOL pede sua condenação por danos morais e diz que ele “possui como único objetivo diminuir a reputação do partido diante dos votantes, em prol de sua própria ideologia”.

Paula Coradi, presidente nacional do partido, diz que ele tenta “difamar o PSOL diante da população a partir de suas ideias fundamentalistas, com ofensas gratuitas em seu estado mais puro”.

O pastor deve apoiar Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo e pré-candidato à reeleição, principal rival de Boulos na disputa pela capital paulista. Malafaia participou de um evento junto do emedebista do Conselho de Pastores do Estado de São Paulo junto em outubro do ano passado.

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