O Brasil deixou a lista dos 20 países com mais crianças não imunizadas no mundo, segundo relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde) e Unicef (Fundo das Nações Unidas para Infância) divulgado nesta segunda (15). O país ocupava a 7º posição na lista em 2021, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O relatório aponta que o número de crianças que não receberam nenhuma dose da DTP1 (difteria, tétano e coqueluche) diminuiu de 687 mil em 2021 para 103 mil em 2023. A quantidade de crianças que não receberam a DTP3 foi de 846 mil par 257 mil no mesmo período.
Para Nísia Trindade, ministra da Saúde, a melhora do indicador é resultado do Movimento Nacional pela Vacinação, que teve início em 2023, após a posse do presidente Lula.
“Nós revertemos esse cenário. Em fevereiro de 2023, logo que assumimos a gestão, demos largada no Movimento Nacional pela Vacinação, um grande pacto para a retomada das coberturas vacinais. O Zé Gotinha viajou pelo Brasil, levando a mensagem de que vacinas salvam vidas”, afirma a ministra.
O Brasil registrou melhora em 14 dos 16 imunizantes analisados pela OMS e Unicef. No contexto global, no entanto, não houve avanços, com a cobertura de vacinação infantil estagnada em 2023 e deixando 2,7 milhões de crianças não vacinadas ou com a vacinação incompleta.
“As tendências mais recentes demonstram que muitos países continuam a não vacinar um número excessivo de crianças”, aponta Catherine Rusell, diretora-executiva do Unicef.
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