Ex de fundador da Playboy relembra as festas de Diddy: “Sexo explícito era comum”

Atualizado em 29 de setembro de 2024 às 10:41
Kendra Wilkinson, ex-namorada de Hugh Hefner, fundador da Playboy e o rapper americano Diddy, preso suspeito de participação em crimes que envolvem coação e abuso sexual – Foto: Reprodução

A ex-namorada de Hugh Hefner, fundador da Playboy, Kendra Wilkinson, revelou detalhes sobre as festas promovidas por Diddy, que está preso sob acusações de violência, exploração sexual, tráfico humano e drogas. Em entrevista ao “The Kyle & Jackie O Show” na última quinta-feira (26), a modelo compartilhou suas experiências nessas festas.

Kendra contou que participou de pelo menos duas festas organizadas por Diddy. “Me diverti muito na minha juventude. Eu realmente nunca vi nada muito ruim acontecendo ao redor de mim. Sexo é sexo, na minha opinião. Não estou dizendo que algo ruim não aconteceu, estou dizendo que nada de ruim aconteceu comigo”, comentou a ex-modelo da Playboy.

As festas de Diddy eram famosas por reunir celebridades e contar com um ambiente luxuoso e provocativo. Segundo Kendra, sexo explícito era comum nesses eventos, mas ela afirma não ter testemunhado nada ilegal. “Eu nunca vi nada ruim”, afirmou. Para ela, essas festas eram parte da cena festiva de Hollywood, assim como as conhecidas celebrações da Mansão Playboy.

No entanto, relatos indicam que as “freak offs” – nome dado às festas do rapper – envolviam práticas sexuais com uso de substâncias ilícitas e situações de coação. Essas acusações agravaram a situação de Diddy, que já está enfrentando graves denúncias de exploração sexual e tráfico humano.

O rapper americano Diddy, preso suspeito de participação em crimes que envolvem coação e abuso sexual – Foto: Reprodução

Na semana passada, o empresário foi preso em um hotel de Nova York, EUA, acusado de tráfico sexual e formação de uma organização criminosa. Segundo as investigações, ele teria abusado, ameaçado e coagido mulheres para satisfazer seus desejos e proteger sua reputação. O juiz negou a fiança de US$ 30 milhões proposta pelos advogados do rapper, afirmando que ele representa uma ameaça ao público.

Diddy, que se declarou inocente, é uma figura influente no mundo da música, conhecido por descobrir talentos como Notorious B.I.G., Mary J. Blige e Usher. Fundador da gravadora Bad Boy Records e vencedor de três Grammys, ele construiu uma fortuna avaliada em um bilhão de dólares.

Caso condenado, Diddy pode ficar 25 anos preso.

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