VÍDEO – Irã lança segunda onda de mísseis em Jerusalém

Atualizado em 1 de outubro de 2024 às 15:31
Segunda onda de mísseis do Irã vista de Jerusalém, em Israel. Foto: Reprodução

Uma segunda onda de mísseis foi lançada pelo Irã em Israel 10 minutos depois da primeira rajada de bombas nesta terça (1º). Os ataques são uma retaliação direta do país após o aumento da tensão na região e ameaças do governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

Imagens registradas por moradores de Jerusalém mostram o bombardeio passando pelo céu da cidade. O primeiro ataque, que lançou mais de cem mísseis balísticos, tinha como um dos alvos Tel Aviv. O novo alvo não foi informado.

IRAN MISSILE ATTACK ON ISRAEL

Iran missiles make impact at Israel’s Nevatim Airbase, Air Force Base 28, in the Negev desert. The base hosts stealth fighter jets, transport aircraft, tanker aircraft, electronic reconnaissance/surveillance weapons, and ‘Wing of Zion.’

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— Violet News Backup Account (@violetnewsbackup.bsky.social) October 1, 2024 at 3:07 PM

Segundo jornais de Jerusalém, mais de 500 mísseis foram lançados sobre Israel nesta terça. Veículos internacionais, por sua vez, citam cerca de 200 bombas. A imprensa iraniana afirma que a Universidade de Tel Aviv foi um dos alvos atingidos.

A Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, principal grupo das Forças Armadas do país, afirma que os mísseis contra Israel são uma retaliação pelos assassinatos dos principais líderes do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e do Hamas, Ismail Haniyeh.

O governo de Israel divulgou um comunicado após o ataque e afirmou que está tentando interceptar os mísseis, mas que a população deve seguir orientações de autoridades para se proteger do bombardeio.

“O sistema de defesa aérea está totalmente operacional, detectando e interceptando ameaças onde for necessário, até mesmo neste momento. No entanto, a defesa não é hermética e, por isso, é essencial seguir as instruções do Comando da Frente Interna. Vocês podem ouvir explosões, que podem ser resultado de interceptações ou impactos”, afirmou o governo israelense.

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