O prefeito de São Paulo Fernando Haddad recebeu a equipe do DCM na TVT no prédio da prefeitura no Viaduto do Chá, centro da cidade.
Eis a entrevista na íntegra.
Haddad falou de Gabriel Chalita, ex-PMDB, atualmente no PDT, citado por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, como beneficiário de um pedido de propina de Michel Temer para a campanha de 2012. Chalita é seu vice.
Abordou também a crise no PT, os recentes imbróglios da retirada de cobertores para moradores de rua e a suspensão da verba para a Casa Hope, depois retomada, a corrida para a prefeitura, a disputa dos votos da esquerda com Eundina, a guinada à direita de Marta, a indigência mental de Marco Antonio Villa, a mídia e o que acredita que será o seu legado.
O Brasil, segundo Haddad, está sofrendo uma ruptura radical. “Os mais pobres ainda não têm clareza disso, eles são as maiores vitimas. Não sei se vai dar tempo de o povo acordar. É muito grave. Quem precisa de saúde, educação, transporte e cultura precisa estar atento. Desde a Constituinte nunca corremos tanto risco como agora. Estamos no limite da barbárie”, diz. “A mídia tradicional comprou o projeto de Temer e vai apostar todas as fichas nele.”
O programa vai ao ar todo domingo na TVT.