GUSTAVO ARANDA foi enviado pelo DCM ao hospital Albert Einstein, no bairro do Morumbi, em São Paulo, onde Jair Bolsonaro está internado, se recuperando da facada que tomou em Juiz de Fora (MG).
O relato dele:
O discurso era uníssono: “O atentado contra Bolsonaro o levará à vitoria em primeiro turno na eleições presidenciais”.
Entre rezas, vigílias e visitas de familiares e correligionários, a movimentação em frente ao hospital atraiu em torno de 50 simpatizantes do ex-capitão do exército, que levaram bandeiras, camisetas e terços para orações.
Os culpados pelo atentado? “A esquerda criminosa”.
Sobre armas, nem um passo atrás: “são as pessoas e não as armas que matam”.
Discurso de ódio? Flávio Bolsonaro foi enfático ao se dirigir à imprensa: “Parem de dizer que meu pai é homofóbico, racista, que não gosta de mulher. Reflitam”.
O coro veio em seguida: “Fora Rede Globo, o povo não é bobo”.
A previsão de familiares é que Bolsonaro esteja de volta ao combate em dez dias.
“O capitão já fez sua parte, deu o sangue pela vitória. Agora é conosco”, afirma Flávio.
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