Quem foi repórter, como eu, durante todo o processo de impeachment de Fernando Collor, em 1992, está francamente espantado com a repetição daquele tragédia, agora, como farsa.
Temos um PC Farias pagando as contas de Rosane Collor e, agora, apareceu uma Operação Uruguai: o “empréstimo” do assessor do Bozito para justificar a mesada da primeira-dama – enquanto ganham tempo para arranjar uma desculpa para os 1,2 milhão de reais que circularam pelas contas do mesmo assessor.
As mesmas desculpas esfarrapadas, o mesmo deboche, a mesma gente patética defendendo o indefensável.
O governo dos idiotas patina, antes mesmo de começar.