Bolsonaro repercutiu no Twitter a postagem de um bolsominion exultante com uma matéria no jornal Tages-Anzeiger, da Suíça.
Fala do encontro dele com Ueli Maurer, o líder suíço, em Davos. “Será uma excelente oportunidade. Este é o caminho que buscamos!”, escreve Jair.
Dado o grau de indigência da turma, ninguém se deu ao trabalho de traduzir o texto em alemão.
Segundo a publicação, vai ser “a primeira viagem ao exterior do novo presidente altamente controverso” — adjetivo usado algumas vezes para definir JB.
Ele é classificado como de “ultradireita” e uma “uma figura terrível”.
“Para a Suíça, no entanto, trata-se de obter informações em primeira mão sobre suas intenções políticas”, prossegue o artigo.
As “declarações de campanha de Bolsonaro despertaram temor em todo o mundo”.
Há receio de que ele “sacrificará princípios constitucionais” como presidente, “sob o pretexto da luta contra o crime”, bem como “os direitos das minorias” e ainda “acelerar a exploração da floresta” (amazônica).
Elisabeth Schneider-Schneiter, do Partido Democrata Cristão, é citada.
Ela espera que Maurer “deposite em Bolsonaro os valores suíços da democracia, dos direitos humanos e do Estado de Direito”.
Como admite Eduardo Bolsonaro, “é notório que vários analfabetos funcionais se formam em universidades todos os anos”.