Na entrevista à Veja, mais um exemplo da confusão mental e da desonestidade de Bolsonaro.
Questionado sobre o Ministério da Educação, ele diz o seguinte:
Errei no começo quando indiquei o Ricardo Vélez como ministro. Foi uma indicação do Olavo de Carvalho? Foi, não vou negar. Ele teve interesse, é boa pessoa. Depois liguei para ele: “Olavo, você conhecia o Vélez de onde?”. “Ah, de publicações.” “Pô, Olavo, você namorou pela internet?”, disse a ele.
Em seguida, responde sobre o nível de influência de Olavo de Carvalho tem no governo:
Nenhum. O Olavo foi uma pessoa importante na minha campanha. Ele vinha disseminando os ideais da direita havia muito tempo, uma visão que abriu a cabeça de muita gente.
Temos, portanto, um auto proclamado filósofo que, segundo o próprio presidente, indica um sujeito para o ministério, mas não tem nenhuma influência.
Então tá.