Publicado no Blog do Moisés Mendes
Bolsonaro já mandou investigar se a pane no Enem, que fez correções erradas e esculhambou com a vida de milhares de estudantes, não foi sabotagem de grupos de esquerda. É a notícia dos jornais hoje.
Há também suspeita de sabotagem no sistema de processamento de dados do INSS, que deixa 2 milhões de pessoas à espera da aposentadoria ou de benefícios por estarem doentes ou grávidas. Pode ter sido coisa de grupos de lulistas.
Deu uma pane, e deve ser sabotagem de comunistas, no sistema do Ibama que impede a aplicação de 3 mil multas contra desmatadores. São R$ 800 milhões em multas que talvez nunca venham a ser cobrados de cúmplices de assassinos de índios.
O governo está sendo sabotado em todas as frentes por seus inimigos sem escrúpulos. A abstinência sexual da Damares pode ser uma sabotagem, ou melhor, a campanha da abstinência.
Agora mesmo, o ministro interino da Casa Civil, Vicente Santini, da turma de Onyx Lorenzoni, viajou sozinho num jato da FAB para a Índia. Ele é esse daí na foto com Bolsonaro.
O que o cara foi fazer na Índia, se o objetivo da viagem de Bolsonaro foi o de vender o projeto da fábrica da Taurus para os indianos? Dizem que foi acompanhar Bolsonaro na visita ao Taj Mahal.
Mas sabe-se agora que Santini foi obrigado a entrar no avião por grupos esquerdistas que o sequestraram na véspera da viagem.
Mais de 50 convidados da Taurus, inclusive dois ministros, viajaram para a Índia em voo comercial. Mas o amigo de Onyx viajou de jatinho da FAB, sem nenhuma outra autoridade. Foi empurrado à força junto com mais duas secretárias.
Tudo será investigado, com a ajuda das câmeras de segurança da base Aérea de Brasília, como sabotagem à imagem do governo. Porque não seria normal um sujeito do terceiro escalão do governo, um subalterno de Onyx, viajar num jato do governo com duas secretárias só para visitar o Taj Mahal.
Fica cada vez mais evidente que o governo não vem dando certo por causa das sabotagens.
O próprio Bolsonaro no poder é resultado de uma sabotagem, essa sim real, comandada pelos ricos, empresários, pela imprensa e pelos “liberais” golpistas. Mas aí já é outra investigação.