Colunista da Folha que defendeu Míriam Leitão disse que Maria do Rosário podia ser chamada de “puta” pela “liberdade de expressão”

Atualizado em 19 de fevereiro de 2020 às 10:23
Mariliz Pereira Jorge

Esta é Mariliz Pereira Jorge, colunista de generalidades de Folha, indignada com o cineasta Kleber Mendonça Filho após ele ter provocado Míriam Leitão:

https://twitter.com/marilizpj/status/1229837939213029378?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1229837939213029378&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.diariodocentrodomundo.com.br%2Fwp-admin%2Fpost-new.php%3Fpost_type%3Dessencial

Esta também é Mariliz Pereira Jorge, colunista da Folha, defendendo que Maria do Rosário pudesse ser chamada de “puta” por Danilo Gentili em nome da “liberdade de expressão”.

Aqui o trecho:

E aqui o programa na íntegra para se entender o contexto:

Neste sentido, o presidente da República e seus filhos estão exercendo sua liberdade de expressão quando enxovalham a reputação da colega de Mariliz, Patrícia Campos Mello, endossando a mentira de que ela troca sexo por informação.

Kleber, no entanto, merece porrada por criticar o trabalho de uma jornalista, de acordo com Mariliz.

Diz o juiz Rubens Casara:

Seria importante que os jornalistas tivessem um curso mínimo de direitos e garantias fundamentais. Um homem não pode chamar uma mulher de «puta». A conduta é ilícita e não está acobertada pela «liberdade de expressão» ou pela «liberdade de imprensa».

Talquei?