Novidades no Diário do Centro do Mundo.
Conforme dito em outras ocasiões, vamos compartilhar algumas informações relevantes sobre o Diário, sempre que for o caso.
Pois então.
Batemos, em junho, em 1,2 milhões de visualizações. Os visitantes únicos ultrapassaram a marca de meio milhão.
Há apenas três meses, conforme nossos leitores lembram, tínhamos comemorado a chegada à marca de 1 milhão.
Nos seis meses desde que inauguramos a seção Essencial, em que fazemos uma triagem com as dez notícias mais importantes a cada dia no Brasil e no mundo, nossa audiência simplesmente se multiplicou por dez.
Às análises que já eram nossa marca se somou o chamado hard news.
Quando você olha o gráfico que o WordPress oferece a seus usuários, a visão do crescimento se assemelha a um edifício. Você tem a impressão de que o crescimento não segue uma curva — mas arremete para cima, e para cima, e para cima.
Onde tudo isso vai dar?
Bem, o que sabemos é que nossa aposta em bom jornalismo perdurará.
Nosso jornalismo é apartidário e independente.
Nossa causa é um Brasil tão avançado socialmente como os países nórdicos. Uma sociedade que não seja tão brutalmente iníqua, e em que o Estado não funcione como babá de grandes corporações interessadas apenas na multiplicação obscena da fortuna de seus donos.
O Diário se bate por um Brasil sem favelas, sem comunidades indígenas entregues à predação, sem crianças às quais se nega uma educação decente — e com uma economia pujante, livre, altamente competitiva como a que existe na Escandinávia.
Em nossa cruzada jornalística, vamos sendo cada vez mais lidos, citados e repercutidos — e não só no Brasil.
Nesta quinta, o New York Times citou o artigo do Diário sobre a viagem para o Rio, num avião da FAB, do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves.
Entendemos o jornalismo não à maneira da mídia brasileira, mas ao estilo de um dos maiores editores da história mundial do jornalismo, o britânico William T Stead.
Para Stead, que inventou o jornalismo investigativo no final do século 20, o ofício do jornalista só fazia sentido se ele, efetivamente, trouxesse uma contribuição para a sociedade.
É nossa divisa.
E dela jamais abriremos mão.