Um balaio de gatos sem pauta definida.
Políticos e oportunistas se reuniram na noite desta sexta-feira, 26, em um ato virtual que juntou Fernando Haddad, Geraldo Alckmin, Ciro Gomes, Marina Silva, Guilherme Boulos, Fernando Henrique Cardoso, Luciano Huck, além de governadores e ex-governadores do PT, PSDB e presidentes de 16 partidos.
A ideia do “Direitos Já” é emular a campanha das “Diretas Já”.
Nem sobre os direitos eles concordam.
Cada um teve no máximo dois minutos de fala numa live repleta de falhas técnicas. Não havia nem sequer consenso sobre o impeachment de Bolsonaro.
Haddad disse que Bolsonaro está “acuado”, que o presidente comete crimes de responsabilidade “semanalmente” e afirmou que Lula deveria ter seus direitos políticos de volta.
Lula não participou da coisa.
Boulos defendeu o Fora Bolsonaro e FHC ponderou que o momento é de “união pela democracia e à Constituição”. Luciano Huck falou em “novos atores e novas vozes” no debate e disse que se sente “parte” da mudança de paradigma no Brasil.
O ato teve miseráveis 4 000 participantes no Facebook.