A manchete falaciosa da Folha sobre o discurso de Bolsonaro na ONU, dizendo que ele “se defendeu” a respeito da pandemia e das queimadas, é antológica desde já.
O sujeito mente, ataca desafetos, manda indiretas para a China, cria factoides, e é premiado com uma falsificação amiga de que estava apenas, sei lá, se preservando.
O mau jornalismo inspirou paródias, como esta abaixo: