Por Moisés Mendes
Cármen Lúcia revisa o voto, também humilha o novato Kassio Nunes Marques e seus argumentos colegiais, joga cal na cova de Sergio Moro e empurra Bolsonaro junto para a vala.
Agora, é preciso considerar a possibilidade de abertura de processo e de um julgamento justo para Moro. Mas que não se demore.
Mas um julgamento mesmo, não uma apreciação corporativa de corregedores que não punem ninguém. O justiceiro deve ser julgado pelos crimes que cometeu, que vão muito além de erros de conduta. São crimes.
Cármen Lúcia não salvou Lula da caçada de Moro, tentou salvar o Judiciário, que havia sido transformado em puxado de Curitiba.
Hoje, o Supremo começou a se livrar da tutela da República de Curitiba. Apenas começou.
Lula volta a assombrar a direita e a extrema direita.