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Por Moisés Mendes
André Mendonça passou cinco metros à frente de Augusto Aras na corrida pela vaga do Supremo que será entregue a um ministro terrivelmente evangélico.
Mendonça falou como um pastor terrivelmente tomado por Cristo.
Isso foi o que ele disse no STF, em defesa da abertura total das igrejas para os cultos:
“Os verdadeiros cristãos não estão dispostos jamais a matar por sua fé, mas estão sempre dispostos a morrer para garantir a liberdade de religião e de culto”.
Faltou falar terrivelmente do dízimo. Se um raio tivesse desabado na hora na cabeça do homem, ninguém mais precisaria de prova de que Deus existe.
Mas só o que aconteceu foi que uma mosca deu várias voltas ao redor da cabeça do sujeito, o que não serve pra muita coisa.