“Não serei eu, em nenhuma circunstância, que irei censurar a fala de um ‘humorista’ – como o Mainardi – que abusou do direito de ser indelicado e agressivo no programa”, diz Kakay após ser hostilizado no Manhattan Connection.
O lavajatista, citando Olavo de Carvalho, o mandou “tomar no cu” durante entrevista.
Mainardi ficou descontrolado após ser zoado pelo advogado.
“Eu acho esse programa quase perfeito: tem três pessoas extremamente preparadas, pessoas que vivem no mundo, e tem um mal-humorado para poder falar, gritar e xingar. Isso tudo é alegria, faz parte. O humorista que tem mau humor é tradicional. Agora, o que tem mau humor e não tem inteligência… aí vocês são muito corajosos”.
Recorrendo a Mário Quintana, Kakay ainda diz:
“Eles passarão, eu passarinho”.
Leia a nota de Kakay na íntegra:
Nunca o grande Manoel de Barros foi tão lembrado por mim como no “debate” ontem:
“Só uso as palavras para compor meus silêncios.”
Não serei eu, em nenhuma circunstância, que irei censurar a fala de um “humorista” – como o Mainardi – que abusou do direito de ser indelicado e agressivo no programa.
Ele merece meu mais profundo desprezo. No final, ele se mirou em um de seus ídolos, o tal Olavo de Carvalho, e me agrediu verbalmente.
Durante todo o programa, ficava reclamando, mas sem conseguir se manifestar de maneira clara e com um raciocínio lógico.
Talvez ele precise de tratamento para superar a queda e a desmoralização dos seus ídolos, como insinuou o Haddad quando foi ao programa, ou talvez seja mesmo só essa figura patética e decadente.
O Brasil é um país triste hoje em dia por ter um presidente do nível do Bolsonaro.
O tal Diogo finge que é um crítico do Bolsonaro, mas são pessoas do mesmo naipe.
Ele, Olavo, Moro e Bolsonaro se merecem.
Eu fico com o grande Mário Quintana:
“Eles passarão, eu passarinho”.
Kakay