No Distrito Federal, um grupo de jovens planejava fazer um massacre numa escola público no fim de maio, mas foram parados pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) da Polícia Civil.
Entre os suspeitos está uma mulher de 19 anos, que foi internada compulsoriamente numa clínica psiquiátrica.
Num grupo do WhatsApp, eles faziam o plano para o ataque e davam detalhes da quantidade de alvos.
Um deles diz que, caso ocorresse “como planejado”, eles causariam “mais ou menos umas 300 mortes” num colégio no Recanto das Emas.
Um deles, usando uma linguagem comum em jogos de videogame, diz que queria fazer “no mínimo 30 kills”.
Outro diz que mataria três dezenas “só na faca”.
“Relaxa, vai ter bastante corpinho”, prossegue.
Um terceiro suspeito sugere “fuzilar quem estiver no caminho”.
A jovem de 19 anos que foi alvo da Operação Shield planejava mapear a escola antes do massacre.
Seu comparsa sugeriu assassinar os servidores da escola “porque eles são os primeiros a ligarem para a PM”.
Ela aponta ainda que os assassinatos deveriam ocorrer “com faca”.
Entre os planos dos suspeitos estava deixar “três garotos” vivos para relatar o que ocorreu.
O plano foi parado pela polícia brasileira em parceria com órgão americano.
O massacre ocorreria na volta das aulas presenciais no estado.
Com informações do Metrópoles.