A boxeadora Beatriz Ferreira, que já tem garantida uma medalha de prata ou de ouro na final do boxe peso leve, fez revolução durante o ciclo olímpico, assim como Rebeca Andrade.
Em 2016, a pugilista participou da Vivência Olímpica como um dos jovens talentos e foi reserva de Adriana Araújo.
De lá para Tóquio 2020, ela vem colecionando ouros, vencendo o Torneio de Belgrado (2017), Pan-Americano de Lima (2019) e o Mundial de Boxe (2019).
Hoje, é consagrada como melhor do Mundo na sua categoria.
Ela já tinha garantido o bronze, mas mira o lugar mais alto do pódio.
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Rebeca Andrade é 1ª brasileira a ganhar 2 medalhas em uma edição dos Jogos Olímpicos
A ginasta Rebeca Andrade teve um ciclo olímpico parecido.
Na Rio 2016, ela se apresentou e foi bastante elogiada, mas estava muito aquém de qualquer medalha.
Vem ganhando destaque desde então e brilhou na conquista do Pan-Americano de ginástica artística.
Agora, traz para o Brasil o ouro no salto e a prata no individual feminino.
Nascidas e criadas na periferia, e reveladas por projetos sociais locais, elas são o exemplo do lema “a favela venceu”.