Neste sábado, morreu a jornalista e cicloativista Érika Sallum (45).
Ela era defensora de que as ciclovias deveriam ser inclusivas, principalmente a do Rio Pinheiros.
A comunicadora foi a óbito do último sábado (14), vítima de câncer de mama, que enfrentava desde 2016.
Érika Sallum era cicloativista e jornalista
Érika Sallum era colunista da Folha e editora da revista Go Outside.
Defendia todos os usos da bicicleta: transporte, lazer, esporte, cicloturismo e logística.
Para ela, a bike era um instrumento de inclusão e transformação.
Além de um meio de garantir igualdade entre mulheres e homens.
Para Érika Sallum, o ciclismo seria um meio de transformar cidades em algo mais sustentável e mais humano.
Defendeu a criação de uma ciclovia entre Guarulhos, São Paulo, o ABC e Santos, segundo o Bike Zona Sul.
Amigos querem homenagear Érika com nome em ciclovia
Um grupo de amigos da ativista lançou uma campanha para homenageá-la.
A ideia é colocar o nome da cicloativista na ciclovia do rio Pinheiros.
O pedido já foi enviado a João Doria, que pediu para que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, avalie a possibilidade.
À Folha, o marido de Érika, Caio Guatelli, afirmou que a homenagem é para deixar vivo seu legado:
“Se um dia tiver o nome dela, essa mensagem vai continuar. As pessoas vão pesquisar e descobrir o quão importante ela foi”.
Leia também:
1 – Morre Tarcísio Meira, vítima da covid