William Waack confirma o que o DCM apurou no imbróglio causado por Paulo Skaf ao adulterar uma carta da Febraban em defesa da democracia e harmonia entre os poderes.
A inépcia ou a corrupção desbragada nunca se constituíram em problema que incomodasse o poderoso sistema financeiro, que é na verdade quem comanda tudo.
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O que pega no mandatário é a radioatividade.
Ou seja, o lado tóxico de Bolsonaro. É esse que atrapalha os negócios.
A novidade do artigo do colunisuta no Estadão é a de que o empresariado já conversa com os deputados do Centrão sobre a melhor forma de chutar o cidadão do Planalto.
Bolsonato tóxico
“As forças do Centrão já dão demonstrações de que consideram Bolsonaro intragável, prejudicial aos próprios interesses (políticos e econômicos) o que não significa abraçar-se ao ‘outro lado’, ou seja, Lula”, escreve Waack.
“É um volátil processo político no qual os caciques do Centrão confabulam com setores dirigentes da economia e vice-versa. Não surgiu ainda dessas conversas, que estão se intensificando, se o melhor caminho para sanar a maluquice que emana do Planalto é acelerar um impeachment ou articular uma terceira via – à qual a turma do dinheiro está, sim, se dedicando.”