Sergio Moro, João Doria e Luiz Henrique Mandetta formam o trio perfeito.
O primeiro comandou uma farsa jurídica, a Lava Jato, que destruiu a reputação da Justiça e levou o país a beijar o fascismo com Bolsonaro.
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O segundo se imcumbiu de desmoralizar a vida pública, e junto, a democracia, com um discurso antipolítica.
E o terceiro é o sujeito que antes de virar ministro movia mundos e fundos, como preposto da Unimed, para acabar com o SUS, entregando o filão da saúde aos homens de negócios.
Agora os três se juntam para um plano ainda mais ambicioso: tomar o Brasil de assalto.
É o que conta Bela Megale no Globo.
Segundo a colunista, Moro, Mandetta e Doria jantaram nesta quarta.
O que Moro, Doria e Mandetta conversaram
Para consumo público, o encontro tratou da defesa da democracia que os três ajudaram a jogar na lata do lixo – Mandetta votou pelo golpe contra Dilma, Moro dispensa apresentações e Doria inventou o ‘Bolsodoria’.
Internamente, o papo teve outra finalidade: encontrar uma forma de viabilizar uma candidatura para enfrentar Bolsonaro e Lula na eleição de 2022.
A conversa, em São Paulo, durou três horas.