O ministro da Saúde Marcelo Queiroga publicou uma homenagem para as pessoas que morreram pela Covid-19 no Brasil nesta terça (2), feriado do Dia de Finados. O responsável pela pasta pediu uma oração aos “brasileiros que tiveram sua vida interrompida”.
Ele também enfatizou positivamente o trabalho dos profissionais de saúde, que estão na linha de frente na pandemia. Ele destacou que muitos “perderam suas vidas”. Isto porque estava lutando contra a Covid-19. “Todo meu respeito e admiração a esses profissionais”, comentou.
“Neste Dia de Finados, vamos rezar por todos os brasileiros que tiveram sua vida interrompida pela Covid19. E, sobretudo, agradecer aos profissionais de saúde que perderam suas vidas lutando incansavelmente na linha de frente. Todo meu respeito e admiração a esses profissionais”, escreveu.
“O governo federal segue com o compromisso de imunizar nossa população até o fim do ano. Juntos, vamos salvar mais vidas”, acrescentou. Só esqueceu de lembrar que o presidente Bolsonaro e seus apoiadores trabalharam contra a vacinação.
Confira os tuítes:
O @govbr segue com o compromisso de imunizar nossa população até o fim do ano. Juntos, vamos salvar mais vidas.????
— Marcelo Queiroga ???? (@mqueiroga2) November 2, 2021
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Queiroga diz que vai doar vacinas
O ministro da Saúde Marcelo Queiroga participou da última reunião com a Cúpula do G20, na Itália. Após o encontro, ele deu entrevista para a CNN Brasil e relatou que o país pode doar vacinas contra a Covid-10 para os países pobres.
“O Brasil certamente assumirá a sua posição de protagonista de um líder global e participará desta iniciativa para reforçar o acesso às vacinas no mundo”, declarou o responsável pela pasta.
Ele relatou que o país tem uma estrutura e planejamento para realizar a campanha nacional de imunização em 2022. Todos os brasileiros acima de 12 anos serão imunizados no ano que vem.
“A ampliação do acesso às vacinas aos países mais pobres é um dos objetivos do G20 para que, até meados de 2022, 70% da população mundial esteja vacinada com a primeira dose”, relatou Queiroga.
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