Em Dubai, Bolsonaro afirmou nesta segunda (15) que vai interferir no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo o presidente, agora as questões “começam a ter a cara do governo”.
“O que eu considero muito também: começam agora a ter a cara do governo as questões da prova do Enem”, disse Bolsonaro. “Ninguém precisa ficar preocupado. Aquelas questões absurdas do passado, que caíam tema de redação que não tinha nada a ver com nada. Realmente, algo voltado para o aprendizado.”
A declaração acontece após servidores do Inep, órgão responsável pelo exame, afirmam que sofreram pressão psicológica e vigilância velada na formulação do Enem 2021 para que evitassem escolher questões polêmicas que eventualmente incomodariam o governo Bolsonaro.
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Bolsonaro diz que questões passadas eram “absurdas”
Para Bolsonaro, o exame não terá “questões absurdas do passado”. “Ninguém precisa ficar preocupado, aquelas questões absurdas do passado que caíam tema de redação que não tinha nada a ver com nada. Realmente algo voltado para o aprendizado”, disse.
Nos últimos dias, 37 servidores do Inep pediram exoneração. Esses servidores estão distribuídos entre quatro das seis diretorias que são os pilares do instituto.
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