Romeu Zema garantiu que vai apoiar o presidenciável do Novo, e Bolsonaro resolveu dar um ponto final na parceria com o governador de Minas Gerais. Ele agora busca formar um forte palanque em solo mineiro. Para o Senado, o presidente quer Ronaldinho Gaúcho. Agora os bolsonaristas sugeriram que Maurício Souza concorra ao governo do estado.
Conforme apurou o DCM, Bolsonaro sugeriu o nome do ex-jogador de futebol para disputar uma cadeira no Congresso Nacional. Agora os bolsonaristas querem outro esportista representando a ala ideológica do Palácio do Planalto. Maurício Souza é o favorito.
O governante brasileiro escutou a ideia e aprovou. “Ele tem boa relação com o Maurício e acha que pode contar com o jogador. Porém, a preocupação é em relação à experiência. Ser candidato ao Congresso é uma coisa. Não tem debate, a visibilidade é menor, entre outros fatores”, explicou um aliado da base bolsonarista.
“Agora ser candidato ao governo é outra coisa. Repórteres sempre jogando casca de banana para você escorregar. Tem debate eleitoral. Precisa falar em palanques. Necessita ter carisma na propaganda eleitoral. O executivo é muito mais complexo. O presidente e o grupo do Centrão não sabem se ele teria essa envergadura numa corrida contra o Zema e o Kalil”, acrescentou.
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Sem Zema, ala ideológica apoio Maurício Souza
O Centrão não rejeitou totalmente a ideia do jogador de vôlei. Mas pediu para Bolsonaro um tempo. Eles irão procurar outro nome mais forte para concorrer ao governo de Minas. Caso não consigam encontrar, aceitarão dar legenda e apoio ao jogador de vôlei.
Já o grupo ideológico não quer dar esse tempo. Na opinião dos bolsonaristas mais radicais, Maurício é a figura perfeita para levar as pautas do presidente. Mais importante do que ganhar em Minas, é levar voto ao chefe do executivo federal.
Assim como no caso de Ronaldinho Gaúcho, Maurício não recebeu convite para ser candidato ao governo mineiro. Ele apenas foi chamado para concorrer ao cargo de deputado federal.
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