O arcebispo Desmond Tutu, um dos grandes líderes contra o regime do apartheid, na África do Sul, morreu neste domingo (26), aos 90 anos de idade. Ele era um símbolo na luta contra o regime de segregação racial e ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1984.
“A morte do arcebispo emérito Desmond Tutu é outro capítulo de luto no adeus de nossa nação a uma geração de sul-africanos excepcionais que nos deixou uma África do Sul liberta”, disse Cyril Ramaphosa, presidente do país.
Leia mais:
1. Ministro convenceu Bolsonaro a mudar discurso duro de Natal
2. Fala do diretor da OMS é mal interpretada e informação falsa circula nas redes sociais
3. VÍDEO: Peixes apareceram na pista do aeroporto de Ilhéus na Bahia após fortes chuvas
O apartheid foi um regime que vigorou por mais de 40 anos na África do Sul. Naquele período, as pessoas negras eram subjugadas e possuíam menos direitos que as pessoas brancas.
“Desmond Tutu era um patriota sem igual. Um líder de princípio e pragmatismo que deu significado à compreensão bíblica de que a fé sem obras está morta”, afirmou Ramaphosa.
Fala do diretor da OMS é mal interpretada e informação falsa circula nas redes sociais
Publicações compartilhadas desde o dia 22 de dezembro, sustentam que o diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, teria dito que as doses de reforço das vacinas contra a Covid-19 estão sendo usadas “para matar crianças”. A OMS explicou que o diretor hesitou em pronunciar a primeira sílaba da palavra “crianças” em inglês e lembrou que apoia a imunização de todas as faixas etárias.