O Twitter decidiu não remover ou aplicar restrições as publicações da deputada estadual Janaina Paschoal, acusada de promover notícias falsas e teorias conspiratórias, principalmente relacionadas a vacina da Covid-19. Várias postagens da parlamentar foram alvos de denúncias em de internautas desde a semana passada.
Os dirigentes da rede social analisaram o conteúdoe chegaram a conclusão que, apesar de causarem polêmica, os conteúdos não violaram as regras do site.
Em uma das publicações, Janaina afirma que uma representante da Pfizer no Brasil parece estar insegura quanto à eficácia das vacinas.
“Se a doutora Marjori Dulcine, contratada pela Pfizer, confia tanto no produto que vende, por que a Farmacêutica se nega a responder pelos efeitos adversos? Por que exige que os Estados contratantes providenciem seguros? Por que não tornam públicos os contratos?”, escreveu a deputada na rede social.
Em uma outra publicação a parlamentar questionou o fato de pessoas vacinadas ainda se infectarem com o vírus. “Vivemos um momento tão intrigante, que pessoas vacinadas, com todas as doses, pegam covid e recomendam a Vacinação! Parece piada! Ninguém acha, no mínimo, curioso?”, disse a parlamentar.
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O Twitter diz tomar medidas cabíveis em relação a propagação de notícias falsas
A rede social afirma tomar medidas cabíveis em relação a propagação de notícias falsas e informações sem base científica com relação a pandemia ao identificar conteúdos que violem as regras.
“O Twitter atua em conteúdos enganosos relacionados a Covid-19 com base em suas regras, detalhadas neste link. É sob essa política que os conteúdos são analisados para que sejam tomadas as medidas cabíveis, quando são identificadas violações”.
Também pelo Twitter, a deputada se defendeu e disse não ser contra a vacina, que apenas questiona a amplitude de eventos colaterais.
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