Ao vivo, Fabrício Rinaldi analisa as últimas notícias e conversa com o cientista político Lejeune Mirhan e com o jornalista Willy Delvalle.
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Carta de Barra Torres é humilhação de Bolsonaro
Antonio Barra Torres, presidente da Anvisa, divulgou nota questionando insinuações de corrupção na agência.
Ele lançou a nota na noite de sábado (8) rebatendo críticas do presidente Bolsonaro.
Nos últimos dias, o chefe do Executivo acusou haver interesses da Anvisa na aprovação da vacina para crianças na faixa etária de 5 a 11 anos.
“O que que está por trás disso? Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí? Qual o interesse daquelas pessoas taradas por vacina? É pela sua vida, pela sua saúde?”, questionou o mandatário.
Na nota, Barra Torres afirma que vai “morrer sem conhecer riqueza, senhor Presidente. Mas vou morrer digno. Nunca me apropriei do que não fosse meu e nem pretendo fazer isso, à frente da Anvisa. Prezo muito os valores morais que meus pais praticaram e que pelo exemplo deles eu pude somar ao meu caráter”.
“Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, senhor Presidente. Determine imediata investigação policial sobre a minha pessoa aliás, sobre qualquer um que trabalhe hoje na Anvisa, que com orgulho eu tenho o privilégio de integrar”, completou.
Fábio Faria é cúmplice de Allan dos Santos
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, se encontrou com o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos nos Estados Unidos. Na última sexta (7), Santos foi a uma igreja evangélica brasileira na Flórida ao lado de personalidades e políticos, incluindo Fábio Faria.
Foragido, Allan dos Santos está sob pedido de prisão do STF expedido pelo ministro Alexandre de Morais.
No pedido, ele afirma que existe “uma verdadeira organização criminosa, de forte atuação digital e com núcleos de produção, publicação, financiamento e político absolutamente semelhantes àqueles identificados no Inquérito 4.781, com a nítida finalidade de atentar contra a Democracia e o Estado de Direito”.
Faria se justificou dizendo que “foi convidado para discursar num evento de um pastor de uma igreja que eu e minha família frequentamos quando estamos em Orlando. Não havia nenhuma indicação que entre os presentes estaria alguém com problemas com a Justiça brasileira. Se eu soubesse que ele iria, eu não teria comparecido”.
Desgastado, o ministro, que é deputado licenciado pelo Rio Grande do Norte, se distancia cada vez mais de ser vice do presidente Bolsonaro.
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