Marcelo Queiroga, ministro da Saúde do Governo Bolsonaro, disse nesta quinta-feira que irá manifestar “de maneira tempestiva nos canais competentes”, após Anvisa adiar decisão sobre uso de autotestes. A agência quer mais informações sobre qual vai ser a política de testagem do governo.
Queiroga afirmou que “a posição do ministério acerca do autoteste é clara, como é tudo aqui no governo do presidente Jair Bolsonaro. Nós já nos manifestamos favoráveis à venda de autotestes nas farmácias, em relação à política pública. A política pública são os testes na atenção primária. Nós estamos distribuindo testes aos municípios. Há uma política de testagem no Brasil”.
Leia mais:
1 – Serrano alerta para “clima bélico” e pede: “Cuidem de Lula”
2 – Negacionista, Djokovic compra 80% de empresa que pesquisa tratamento para Covid
3 – Após chegar emocionada, vítima de Robinho assistiu ao julgamento em silêncio
Apesar de declaração de Queiroga, Brasil só testou um terço da população
De acordo com as informações de distribuição dos testes, o Brasil só disponibilizou uma quantidade suficiente para testar um terço de toda a sua população. Enquanto isso, O Reino Unido disponibilizou cinco vezes mais testes, a França, três vezes.
O Ministério da Saúde insiste que a disponibilização de autotestes é importante para o processo de triagem de pessoas com a doença. O diretor Romison Mota pediu diligências sobre o tema em até 15 dias e espera informações adicionais da pasta.
Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link.
Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link.