Sabadão do DCM: Moro e Dallagnol, ricos e malvados; 100 anos de Brizola

Kiko Nogueira analisa as principais notícias e conversa com o ex-ministro da justiça, Eugênio Aragão e com a advogada Sara Vivacqua

Atualizado em 22 de janeiro de 2022 às 18:08
Moro e Dallagnol, ricos e malvados; 100 anos de Brizola
Moro e Dallagnol, ricos e malvados; 100 anos de Brizola – Thumb/DCM

Moro, Dallagnol e Brizola são os assuntos. AO VIVO. Kiko Nogueira analisa as principais notícias e conversa com o ex-ministro da justiça, Eugênio Aragão e com a advogada Sara Vivacqua. Moderação: Marília Beznos.

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Na cola de Moro, Dallagnol ataca Lula após entrevista à mídia independente

O ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos) atacou o ex-presidente Lula (PT) nesta quarta-feira (19), após a entrevista coletiva do petista para a mídia independente.

Sem provas, ele chamou os “companheiros de Lula” de “corruptos” e afirmou que o PT quer “reescrever a história”.

“Lula e seus companheiros corruptos do PT sequestraram a Petrobras e agora querem sequestrar a narrativa e reescrever a história. Não conseguirão. Os brasileiros sabem quem são os responsáveis pelo maior escândalo de corrupção do BR e quem tem as mãos sujas com dinheiro desviado.

O povo brasileiro sabe que a corrupção rouba a merenda e a escola das crianças, os leitos e tratamentos nos hospitais e o dinheiro dos programas sociais e investimentos.

A única coisa que Lula conseguiu provar foi que, no Brasil, quem planta corrupção colhe impunidade e essa é uma injustiça contra a qual vamos lutar.”, publicou Deltan Dallagnol.

100 anos de Brizola

Neste 22 de janeiro, completa-se 100 anos do nascimento de Leonel de Moura Brizola. Um dos políticos mais sagazes deste país e uma das grandes lideranças da esquerda brasileira.

Nascido no povoado de Cruzinha (RS), Brizola morreu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 2004. Foi deputado estadual e federal pelo Rio Grande do Sul, e o único político eleito pelo voto popular para governar dois estados diferentes em toda a história do Brasil, o Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro.

Uma marca é permanente em sua biografia, a valorização do partido político – primeiro o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que ajudou a fundar no Rio Grande do Sul, e depois, quando perdeu a histórica sigla na reforma partidária, em 1980, o Partido Democrático Trabalhista (PDT).

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