Bolsonaro terá que adotar um novo perfil daqui para frente. Líderes do Centrão exigiram que o presidente adote uma imagem menos “gastona”. O pedido ocorre após a revelação que os gastos com o uso de cartões corporativos do mandatário durante seu governo já superam os quatro anos da gestão anterior.
Segundo apurou o DCM, lideranças do Centrão acreditam que a oposição tem usado o cartão corporativo como arma contra o governo. Para eles, a estratégia tem tido efeito, principalmente na região Sudeste.
Após a pressão e cobranças a deputados e senadores aumentarem por conta disso, o Centrão pediu que Bolsonaro use menos o cartão corporativo. E mais: que ele pare de “ostentar” nas redes sociais as viagens que realiza. O Centrão quer um “Bolsonaro humilde” daqui para frente.
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Bolsonaro nega gastos exagerados
O presidente disse nesta segunda nunca ter feito uso pessoal de um de seus três cartões corporativos. Segundo ele, teria limite de até R$ 25 mil por mês e que poderia ser utilizado para “tomar tubaína com coca-cola”.
“Nenhum filho meu tem cartão corporativo. Eu tenho três cartões corporativos. Dois é (sic) para viagens, aeronaves, comprar comida para 50 emas e etc. O meu cartão, que eu posso sacar até R$ 25 mil por mês e torrar em tubaína e Coca-Cola, nunca tirei um centavo. As acusações são as mais absurdas possíveis porque estamos incomodando”, afirmou.
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