O Museu do Holocausto rebateu hoje (10) a publicação de Monark, que afirmou ter sofrido “linchamento desumano” após defender a existência de um partido nazista durante o Flow Podcast.
No Twitter, a entidade disse que “linchamento desumano” é o que aconteceu com o jovem congolês, Moïse Kabagambe, que foi assassinado brutalmente em um quiosque na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, no último dia 24.
“Não, Monark. ‘Linchamento desumano’ é o que fizeram com Moïse Kabagambe”, afirmou o museu.
A instituição reforçou o convite feito ao influenciador para conhecer o lugar, em Curitiba. “Você errou, por isso reiteramos nosso convite! De coração aberto! Venha nos visitar, sem alarde, e ver as consequências do inimigo ‘se revelar!'”
Não, @monark. "Linchamento desumano" é o que fizeram com Moïse Kabagambe.
Você errou, por isso reiteramos nosso convite! De coração aberto! Venha nos visitar, sem alarde, e ver as consequências do inimigo "se revelar"!#portodaavidavamoslembrar https://t.co/gZkOYu0Mkd
— Museu do Holocausto (@MuseuHolocausto) February 10, 2022
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Monark diz sofrer “linchamento desumano” após defender nazismo
O comentário do museu foi em resposta a uma publicação do youtuber feita no início da tarde de hoje (10), para reclamar do tratamento que tem recebido depois de defender que os nazistas deveriam ter um partido.
“Eu posso ter errado na forma como eu me expressei, mas o que estão fazendo comigo é um linchamento desumano. Reitero que um nunca apoiei a ideologia nazista e que a considero repugnante. A ideia defendida é que eu prefiro que o inimigo se revele do que fique nas sombras”, disse o youtuber no Twitter.
Eu posso ter errado na forma como eu me expressei, mas oque estão fazendo comigo é um linchamento desumano. Reitero que um nunca apoiei a ideologia nazista e que a considero repugnante. A ideia defendida é que eu prefiro que o inimigo se revele do que fique nas sombras.
— ♔ Monark (@monark) February 10, 2022