Na mira da PF, Bolsonaro e radicais podem amarelar em ano eleitoral, isso porque o relatório parcial do inquérito das milicias digitais, que foi entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF), mostra que o instrumento poderá ser muito útil contra possíveis ataques antidemocráticos dos apoiadores do governo Bolsonaro neste ano eleitoral.
A apuração também recebeu informações de outros casos, e pode tanto punir ações já praticadas, como os ataques às urnas eletrônicas, ou as que podem ocorrer ao longo da campanha eleitoral de 2022.
O inquérito da PF entende, portanto, que cada ataque feito (atos antidemocráticos e vazamento sigilosos de dados do TSE, por exemplo) representa um evento praticado pela organização criminosa investigada.
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Bolsonaro entra na mira da PF
O presidente da República entra na mira da PF que tenta descobrir a sua participação em atuações dessa organização criminosa, através da produção e difusão dos conteúdos com desinformação, fake news e ataque às instituições que resultaram em ganhos financeiro o político-partidário.
Alexandre de Moraes, ministro do STF e relator do caso, entendeu que o vazamento de dados do TSE causado por ataque hacker pelo presidente configura um dos possíveis eventos. Moraes deve decidir se a live com ataque às urnas em 29 de julho será ou não investigada dentro do caso.
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— DCM ONLINE (@DCM_online) February 11, 2022
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