Essencial do DCM: “Novo depoimento” de Adélio era fake news; Candidatura de Moro sem dinheiro

Quarta live do DCM TV

Atualizado em 14 de fevereiro de 2022 às 21:24
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Essencial do DCM: “Novo depoimento” de Adélio era fake news; Candidatura de Moro sem dinheiro. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Moro é assunto. AO VIVO. Kiko Nogueira faz o giro de notícias. Entrevista com Kakay. Moderação: Pedro Zambarda. Veja o DCM TV.

O ex-juiz foi constrangido durante entrevista ao programa Pânico, da Rede Bandeirantes, durante esta segunda-feira (14). A discussão começou após um dos apresentadores falar sobre a prisão do doleiro Alberto Youssef. O ex-juiz também criticou a atuação de Bolsonaro e o STF na Lava Jato.

Na discussão, ele diz: “O ministro do Trabalho não tem autonomia. Quem é o presidente da República?”, o apresentador responde: “Bolsonaro”, o que Moro diz: “Quem é o culpado?”, o apresentador responde dizendo: “Ele é sempre o culpado”. O ex-ministro do governo continua: “Sou eu, que saí em abril de 2020 do governo”.

O apresentador do programar não se segura e diz: “Talvez por não ter prendido o Youssef pode ser o senhor também, porque, na primeira oportunidade roubando o Estado, o senhor não o prendeu, deu delação, inclusive, duas veze. Se na primeira não tivesse dado ele não poderia ter tido todo esse esquema que ele fez na segunda, que foi pego pela lava jato.”

O ex-juiz comentou, constrangido: “Desculpa, você não sabe o que tá falando, se não fosse eu, ele nunca teria sido preso. Ele cumpriu tempo de prisão muito mais do que qualquer pessoa no governo Bolsonaro.”

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Moro também criticou governo Bolsonaro e STF na atuação da Lava Jato

Na entrevista, o pré-candidato à presidência criticou a interferência do governo Bolsonaro na Polícia Federal e no que chamou de desmobilização da operação Lava Jato.

“Não tem ninguém no Brasil investigado e preso por grande corrupção, tenho grande respeito pela PF, mas essa é a Polícia Federal, e esse o resultado das nomeações que o presidente fez.

Eu jamais imaginei que o presidente da República que se elegeu defendendo a Lava Jato fosse trabalhar para destruir a Lava Jato. E uma parte dessa destruição foi a interferência na Polícia Federal”, afirmou.

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