“A Otan deveria considerar matar Putin”, diz ex-comandante britânico

Atualizado em 14 de março de 2022 às 11:45
Putin sofre constantes ameaças de morte
Presidente da Rússia, Vladimir Putin / Reprodução

O coronel Richard Kemp, que comandou as tropas britânicas no Afeganistão, declarou à mídia britânica que os países aliados ocidentais, a OTAN, não devem descartar o assassinato de Vladimir Putin.

O oficial aposentado do Exército ainda disse que, embora um assassinato possa ser inaceitável para muitas pessoas, também pode ser a única maneira de acabar com a guerra e evitar conflitos futuros, apesar de ser “altamente improvável que essas opções aconteçam”, alegou.

“Osama bin Laden, o chefe do Estado Islâmico Abu Bakr Al Baghdadi e o comandante da Guarda Republicana iraniana, Qasem Soleimani, representavam ameaças diretas ao Ocidente. Todos foram assassinados para combater essas ameaças”, disse ele.

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Putin sob outras ameaças

Além das declarações de Kemp, outras personalidades também declararam o desejo de ver o presidente russo morto. Uma delas foi o senador norte-americano Lindsey Graham, que pediu em uma mensagem no Twitter que alguém no país eliminasse o presidente: “Você estaria prestando um grande serviço ao seu país e ao mundo”.

“Existe um Brutus na Rússia? Existe um Coronel Stauffenberg bem-sucedido no exército russo? A única maneira de isso terminar é alguém na Rússia se livrar desse cara. Você estaria fazendo o seu país e o mundo, um grande serviço”< publicou o republicano, referindo-se ao presidente russo Vladimir Putin. A Casa Branca, por sua vez, se distanciou desses comentários.

 

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