Cidadão americano foi morto na Ucrânia, diz Blinken

Atualizado em 17 de março de 2022 às 16:48
Cidadão americano, que foi morto na Ucrânia, com símbolo ao fundo
Cidadão americano foi morto na Ucrânia – Foto: Reprodução

Um cidadão americano foi morto na Ucrânia, disse o secretário de Estado Antony Blinken nesta quinta-feira (17).

Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken participou de uma coletiva de imprensa em Washington nesta quinta-feira (17) para fazer um balanço sobre operação especial militar da Rússia na Ucrânia.

“Posso confirmar que um cidadão americano foi morto. Não tenho mais detalhes para você além disso”, disse Blinken, após ser questionado sobre as alegações de mais cedo.

Ele também falou sobre as sanções impostas pela Rússia contra altos funcionários norte-americanos, incluindo o presidente Joe Biden. As medidas são uma resposta de Moscou às sanções econômicas punitivas que os Estados Unidos promulgaram anteriormente contra a Moscou.

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Após falar sobre os recentes eventos envolvendo os governos de Rússia e EUA, o secretário de Estado disse que o governo Biden espera que a Rússia envie funcionários para a Ucrânia para servir como funcionários do governo local.

“Moscou deve trazer funcionários da Rússia para servir como funcionários do governo local e aumentar o que eles descrevem como apoio econômico”, disse Blinken. Segundo ele, isso seria uma tentativa de tornar os ucranianos dependentes de Moscou.

Ele ainda afirmou que os Estados Unidos continuarão a “aumentar os custos com a Rússia”, até que Moscou encerre sua operação militar.

“Continuaremos a aumentar os custos para a Rússia até que termine esta guerra de escolha”, afirmou.

Durante a coletiva, o assunto China voltou a ser alvo de questionamentos pela imprensa. Segundo Blinken, “Joe Biden deixará claro para seu colega chinês, Xi Jinping, durante seu próximo telefonema, que Pequim enfrentará consequências por apoiar a operação russa na Ucrânia”.

“Estamos preocupados que eles estejam considerando ajudar diretamente a Rússia com equipamentos militares para uso na Ucrânia. [Biden] deixará claro que a China assumirá a responsabilidade por quaisquer ações que tomar para apoiar a agressão da Rússia e não hesitaremos em impor custos”, confirmou.

Publicado originalmente em Sputnik News

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