Desde de dezembro de 2021 Leonardo Rodrigues de Jesus, mais conhecido como Léo Índio, é assessor da liderança do PL (Partido Liberal). Porém, de acordo com servidores da Casa, ele não aparece no Senado desde a primeira semana de março.
Segundo o senador Carlos Portinho (PL-RJ), responsável pelo gabinete da liderança do partido até 10 de junho, disse em nota que Léo era “responsável pelo setor de relações institucionais da liderança com ministérios e demais órgãos de governo” e que atendia as demandas “tanto de forma presencial, como remota”.
Por meio de relatos ouvidos pela coluna da Juliana Dal Paiva na Uol, já no ano passado Índio frequentava com pouca frequência o Senado. No entanto, durante o curto período em que o assessor foi ao trabalho ele chegou a usar uma caneca com a inscrição “cloroquina”, mostrando o tom bolsonarista que ele impregnava ao local.
Leo índio é primo de Flávio e sobrinho do presidente Jair Bolsonaro. Atualmente, ele ocupa o cargo de de auxiliar administrativo júnior, com salário de R$ 5,7 mil. O funcionário do PL foi procurado para se pronunciar a respeito do caso, mas não se posicionou em relação ao assunto.
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