O bolsonarismo mata. O incentivo do presidente à violência é evidente desde o começo. O assassinato de Marcelo Arruda, líder do PT, pelo policial Jorge José da Rocha Guaranho, em Foz do Iguaçu, durante a comemoração do seu aniversário de 50 anos, não foi o primeiro a mando de Bolsonaro.
Por outro lado, o fascista culpado pela tragédia continua vivo, depois de ter sido dado como morto pela polícia. Alguns ainda acreditam que é “cedo” para dizer que a morte de petista é crime de ódio. Cedo até quanto?
Em setembro de 2018, durante um discurso, Bolsonaro pegou o tripé de uma câmera, levantou, e fez imitação de estar atirando: “Vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre. Vamos botar estes picaretas para correr do Acre… para Venezuela comer capim”.
Um mês depois, no dia 8 de outubro, o mestre de capoeira Romualdo Rosário da Costa, conhecido como Moa do Katendê, foi assassinado por outro bolsonarista confesso – para a surpresa do clã.
O inquérito concluiu que o crime foi motivado por uma discussão político-partidária entre Moa e Paulo Sérgio Ferreira de Santana, que tinha 36 anos na época.
Moa foi morto por ter criticado o presidente eleito Jair Boslonaro e declarado voto em Fernando Haddad, do PT, algo semelhante ao acontecido no Paraná. O assassino, Paulo Sérgio Ferreira de Santana, teria se irritado com a declaração e atacado o capoeirista com uma faca.
O assassinato de Moa foi um alerta que isentões ignoraram e agora falam em “polarização”. E a culpa é de quem? Para Bolsonaro, é a esquerda que pratica violência na política. Repito: o bolsonarismo mata.
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