A tentativa de golpe não rolou, mas nem por isso o povo deixou barato: se divertiu adoidado com todas as palhaçadas perpetradas por Bolsonaro neste 7 de setembro.
No fim, sobrou uma expressão criativa para definir o feriadão de quarta: Broxonaro.
Brochante é o mínimo para se dizer sobre o evento em que Bolsonaro depositava suas últimas esperanças nesta campanha. Primeiro viu sua mulher, Michelle, recursar-se a acompanhá-lo no Rolls-Royce da Presidência. Na sequência viu a mulher fazer cara de nojo ao ser beijada.
Em seguida, com um público comprado e do mesmo tamanho ou até menor que no ano passado, tentou puxar o coro de “imbrochável” sem nenhuma aderência pelo gado.
Tomou avião para o Rio, fez uma motociata e acabou hostilizado por populares num ônibus. Em Copacabana, mais imoralidades, com militares em seu palanque.
No fim, um discurso chocho, sem empolgar. Nem bravata teve no mês que antecede a eleição: broxou. O povo é sábio.
E, como tudo na vida é um aprendizado, agora fica mais um: ninguém mais precisa temer o pacato cidadão.
Em vez do golpe, um Broxonaro cada vez mais inseguro da sua masculinidade. Tudo não passou de um merchan do Viagra sem licitação das Forças Armadas
— xico sá (@xicosa) September 7, 2022
Imbrochável? 'Discurso hipersexualizado de Bolsonaro é típico da masculindade frágil', diz psicanalista (uol)
— Blog do Noblat (@BlogdoNoblat) September 7, 2022
É BROXONARO que diz? pic.twitter.com/zWBIk5DPDA
— Joao Domenech (@joaodomenech) September 7, 2022
Duvido subir a tag #BROXONARO pic.twitter.com/nHZPupM8Xh
— Jeje (@jejezaum) September 7, 2022