Essencial do DCM: SEXTOU com Bemvindo Sequeira

AO VIVO. Leandro Fortes e Pedro Zambarda analisam as principais notícias. Entrevista com Bemvindo Sequeira. Veja o DCMTV

Atualizado em 30 de setembro de 2022 às 21:21
Essencial do DCM: SEXTOU com Bemvindo Sequeira
Essencial do DCM: SEXTOU com Bemvindo Sequeira. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Bemvindo Sequeira é assunto. AO VIVO. Leandro Fortes e Pedro Zambarda analisam as principais notícias. Entrevista com Bemvindo Sequeira. Veja o DCMTV.

O diretório estadual do PT de São Paulo conseguiu aval da Justiça e reservou a Avenida Paulista no próximo domingo (2), após o horário de votação para a realização de uma festa em caso de vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno.

Em decisão liminar nesta sexta-feira (30), o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) autorizou o partido a reunir apoiadores no dia das eleições a partir das 20h30. A presença do ex-presidente no local é esperada apenas se ele vencer o pleito no domingo.

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PT agindo

Segundo os petistas, caso Lula vença a eleição no primeiro turno, ele fará um discurso na Paulista para apoiadores, como fez nas vitórias de 2002 e 2006.

A Paulista também estava sendo cobiçada por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), que terão direito de se manifestar na avenida apenas se o presidente for reeleito no domingo, cenário que é considerado improvável, segundo as últimas pesquisas eleitorais.

A Justiça proíbe que grupos politicamente contrários se manifestem no mesmo local, para evitar confrontos. Desde 2020 é estabelecido um rodízio para o uso da Paulista. Na decisão publicada nesta sexta-feira, o juiz Randolfo Ferraz de Campos afirmou que o último ato foi de apoiadores de Bolsonaro, no 7 de setembro.

“Na esteira das decisões dadas neste processo, quem realmente pode ocupar a Avenida Paulista, mesmo à luz do rodízio determinado, são os movimentos e partidos de oposição, e não os de situação, pois, repita-se agora transcrevendo-se a manifestação do Ministério Público do Estado de São Paulo, “não se pode olvidar, conforme amplamente divulgado pela imprensa, que a última manifestação ocorrida na Avenida Paulista, no dia 07 de setembro deste ano, foi realizada por movimentos de situação, apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro”, afirmou o magistrado.

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