A policial Mariana Lescano, do Progressistas (PP), é apontada pela Polícia Civil como incentivadora dos atos golpistas no Rio Grande do Sul (RS) contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições. O nome de Lescano aparece em um relatório de inteligência enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Candidata derrotada a uma cadeira na Assembleia Legislativa do estado, ela esteve, em mais de uma oportunidade, ao lado de Jair Bolsonaro (PL) e Onyx Lorenzoni (PL) durante a campanha.
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Por meio de nota, Lescano negou ter papel de liderança e afirmou que, ao se manifestar, estava exercendo um direito constitucional. “Fui pega de surpresa, em razão de eu ser uma cidadã comum exercendo meu direito constitucional de me manifestar pacífica e ordeiramente sobre dúvidas e questionamentos em relações às instituições de estado”, disse.
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Em suas redes, a política do PP faz postagens regulares abordando temas políticos, com críticas a Lula (PT) e comentários elogiosos ao atual mandatário. Nesta quarta-feira (16), Lescano reivindicou o “direito de se manifestar pacificamente” no Instagram e pediu a seus seguidores que a acompanhassem em um outro endereço, pois temia que seus perfis atuais fossem bloqueados por ordem judicial.
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