Com a morte de Hebe de Bonafini, o mundo perde um exemplo de dignidade. Por Dilma Rousseff

Atualizado em 20 de novembro de 2022 às 18:47
Hebe de Bonafini, Dilma Rousseff e Cristina Kirchner. (Imagem: Reprodução)

Por Dilma Rousseff

Com a morte de Hebe de Bonafini, o mundo perde um exemplo de dignidade, uma mulher defensora da vida e lutadora pelos direitos humanos.

Ela foi fundadora das ‘Mães da Praça de Maio’, organização criada durante a ditadura argentina, e enfrentou a mais violenta repressão e se tornou símbolo da luta pelos Direitos Humanos.

Hebe teve dois filhos e uma nora assassinados pela ditadura militar da Argentina. Tornou-se um ícone da resistência à violência do Estado.

Recebe justa homenagem do governo argentino, que decretou luto de três dias por sua morte, aos 93 anos.

Hebe viverá como exemplo de mulher e personificação da coragem. Orgulho da Argentina e de toda a América Latina.

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